quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Motivação
No meu trabalho de escrita e direcção de peças de teatro procuro sempre temas que tentem lançar discussão e polémica sobre as contradições da sociedade em que vivemos.
È o caso da peça que está em ansaios com estreia prevista para este mês de Fevereiro. Será um musical com canções de Jorge Palma.
A Balada da Margem Sul
O ódio anda a solta nas grandes metrópoles.
A necessidade, a insegurança, o futuro sombrio transformaram o homem - e principalmente a juventude - numa massa irregular, inconstante e suicidária.
Os bandos, cada vez mais frequentes e maiores, criam-se não por solidariadade ou afectividade, mas por obediência a um espirito de guerra, de agressão. Trata-se de excluir e marginalizar o outro e acredita-se que a morte do adversário/inimigo é a garantia da vida própria e do futuro sem manchas.
O pano de fundo mais evidente de toda esta linha doutrinária é o racismo.
Nada mais fácil que identificar a diferença pela cor da pele. Apesar de essa pele diferente deixar de ser importante quando o seu portador for milionário ou alta figura social - o que prova muito claramente que, no fundo, o racismo não passa de uma mistificação e de um embuste que mascára a derradeira verdade - a continuidade ad eternum ? da luta de classes.
Helder Costa
È o caso da peça que está em ansaios com estreia prevista para este mês de Fevereiro. Será um musical com canções de Jorge Palma.
A Balada da Margem Sul
O ódio anda a solta nas grandes metrópoles.
A necessidade, a insegurança, o futuro sombrio transformaram o homem - e principalmente a juventude - numa massa irregular, inconstante e suicidária.
Os bandos, cada vez mais frequentes e maiores, criam-se não por solidariadade ou afectividade, mas por obediência a um espirito de guerra, de agressão. Trata-se de excluir e marginalizar o outro e acredita-se que a morte do adversário/inimigo é a garantia da vida própria e do futuro sem manchas.
O pano de fundo mais evidente de toda esta linha doutrinária é o racismo.
Nada mais fácil que identificar a diferença pela cor da pele. Apesar de essa pele diferente deixar de ser importante quando o seu portador for milionário ou alta figura social - o que prova muito claramente que, no fundo, o racismo não passa de uma mistificação e de um embuste que mascára a derradeira verdade - a continuidade ad eternum ? da luta de classes.
Helder Costa
Espectáculo de Helder Costa com música de Jorge Palma
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Espectáculo de Helder Costa
Canções de Jorge Palma
Coreografias: Célia Alturas
Movimento, Lutas, Vídeo e Making of: Fernando Cardoso (Nani)
Apoio de Lutas: José Reis e Chullage
Vozes: Paulo Serafim
Guarda-Roupa: Rita Fernandes e Ruben Santos
Costureira: Inna Siryk
Adereços: Luis Thomar
Sonoplastia: Ricardo Santos
Luminotecnia: Fernando Belo
Recolha de som e vídeo: José Carlos Pontes
Relações Públicas e Produção: Elsa Lourenço e Inês Aboim
Assistente de Produção: Inês Costa
Secretariado: Maria Navarro
Fotografias: Luís Rocha e Tânia Araújo - Movimento de Expressão Fotográfico (MEF)
Fotografia de Cartaz: Miguel Claro
Elenco:
Sérgio Moras – skin Pedro
Ciomara Morais – Leonor
Adérito Lopes – skin, padre, aluno
Pedro Borges – skin Carlos
Rita Fernandes – mãe e freira
Ady Batista – Sónia, Betty, Feiticeira
Carlos Paca – João, aluno
Fabrizio Quissanga – pai, preto velho
Giovanni Lourenço – aluno, preto velho
Patrícia Adão Marques – Isabel
Ruben Santos – skin Cabeçudo, aluno
Rute Miranda – skin, Elisa, mulher bairro de lata
Estagiários da Escola Gil Vicente:
Diogo Severino – skin Lingrinhas, aluno
Maikel Sani – aluno, preto velho
Vera Ferreira – skin Rosa, colegial
Espectáculo de Helder Costa
Canções de Jorge Palma
Coreografias: Célia Alturas
Movimento, Lutas, Vídeo e Making of: Fernando Cardoso (Nani)
Apoio de Lutas: José Reis e Chullage
Vozes: Paulo Serafim
Guarda-Roupa: Rita Fernandes e Ruben Santos
Costureira: Inna Siryk
Adereços: Luis Thomar
Sonoplastia: Ricardo Santos
Luminotecnia: Fernando Belo
Recolha de som e vídeo: José Carlos Pontes
Relações Públicas e Produção: Elsa Lourenço e Inês Aboim
Assistente de Produção: Inês Costa
Secretariado: Maria Navarro
Fotografias: Luís Rocha e Tânia Araújo - Movimento de Expressão Fotográfico (MEF)
Fotografia de Cartaz: Miguel Claro
Elenco:
Sérgio Moras – skin Pedro
Ciomara Morais – Leonor
Adérito Lopes – skin, padre, aluno
Pedro Borges – skin Carlos
Rita Fernandes – mãe e freira
Ady Batista – Sónia, Betty, Feiticeira
Carlos Paca – João, aluno
Fabrizio Quissanga – pai, preto velho
Giovanni Lourenço – aluno, preto velho
Patrícia Adão Marques – Isabel
Ruben Santos – skin Cabeçudo, aluno
Rute Miranda – skin, Elisa, mulher bairro de lata
Estagiários da Escola Gil Vicente:
Diogo Severino – skin Lingrinhas, aluno
Maikel Sani – aluno, preto velho
Vera Ferreira – skin Rosa, colegial
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